18 de maio de 2012

27/28



Entrando no meu vigésimo oitavo ano (que passou inacreditavelmente rápido) reflito um pouco e noto o obvio: que os dias, as horas (que passaram inexplicavelmente devagar) vão me deixando cada vez mais velha... E me fazem confrontar o irrefutável:

...que sempre fui velha!

Fui criança-velha;
Fui adolescente-velha;
Agora sou adulta-velha!

E dai eu me pergunto... Quando for velha, claro serei velha - velha, mas...

Será que sentirei falta de nunca ter sido jovem? De não ser como os outros?
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Pausa dramática ,porem curta, pra repensar minhas escolhas.
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Pensando bem (bem rápido) como diria Mallu, que como eu é velha e louca: "não me importo, o que tenho de torta tenho de feliz... E sem conselhos... Que hoje (como todos os dias desde a 5 série ) eu passei batom vermelho "

Sem mais delongas... Que venha o próximo ano!